atualizado em 07 de novembro de 2019
Construídos em França pela Société des Aéroplanes H. Potez, foi recebido pela Aeronáutica Militar em 1931, um primeiro lote de oito aviões preparados para missões de reconhecimento.
Mais tarde foram
construídos nas Oficinas Gerais de Material Aeronáutico – OGMA, vinte e sete unidades,
com ligeiras alterações em relação aos fornecidos inicialmente e, com o objetivo
de serem utilizados em missões de bombardeamento. Construídos em França pela Société des Aéroplanes H. Potez, foi recebido pela Aeronáutica Militar em 1931, um primeiro lote de oito aviões preparados para missões de reconhecimento.
A utilização destas
aeronaves cessou em 1943.
15 de agosto de 1935
É perdido devido à
explosão prematura de uma bomba em Maceda, Espinho, o Potez da Aeronáutica
Militar com a matrícula 335.
No acidente perdem a
vida o Capitão Aviador Jorge Figueiredo e o Alferes João Mateus Cruz.
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In Diário de Lisboa
In Diário de Lisboa
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24 de abril de 1940
O Potez com a matrícula da Aeronáutica Militar número 305, é perdido
no lugar de Azinhaga, Golegã, devido a choque com a torre da Igreja da Nossa
Senhora da Conceição onde se desenrolava o casamento de uma prima do piloto.
Morrem no acidente o
Cabo aviador Fernando Gomes e o Soldado José Maria Campos.
3 de janeiro de 1941
Na Chamusca, é
perdido um Potez devido a colisão com o solo, certamente motivada pela situação
da passageira transportada no avião ter saído do lugar e o piloto ter tentado recolocar a passageira no local.
Perdem a vida o
Alferes piloto Carlos Herculano Meireles e a civil Maria Nela Oliveira de Arriaga irmã de Kaúlza de Arriaga.
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In Diário de Lisboa |
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