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terça-feira, 10 de maio de 2016

Georges-Levy G.L. 40







Perfil do GL.40



atualizado em 21 de outubro de 2019

Construídos pelos franceses George-Lévy, a Aviação Naval Portuguesa recebeu duas unidades que foram utilizadas entre 1918 e 1920.


11 de março de 1920

O hidroavião fez uma amaragem de emergência na costa portuguesa, tendo feito um pedido de socorro através de um pombo correio apanhado na região de Montemor o Velho numa altura de greve dos correios. Desapareceram sem mais serem encontrados o 2º tenente Alberto Augusto Xavier, o 1º Fogueiro Manuel Dias e o 1º Artilheiro José Laranjinha.

 

in Jornal A Capital

 

Tellier T.3



 



atualizado em 11 de novembro de 2019

A Aviação Naval recebeu em 1918 cinco hidroaviões construídos em França por   Alphonse Tellier. 
Embora existam dúvidas sobre a designação destes aparelhos, seria mais correto a designação por Tellier 200, não obstante, é como T-3 que surgem em algumas publicações nacionais.

A frota foi alvo de abate em 1928.

23 de agosto de 1918

O Tellier T.3 - O Hidroavião com a matrícula nº 5 caiu no mar junto a Cascais, vitimando o 2º Tenente Eduardo Francisco de Azevedo e Vasconcelos e o 1º Grumete Joaquim Augusto de Passos Ferreira.

Embora existissem suspeitas de ter sido abatido por meios aéreos ou navais alemães, tudo aponta para uma explosão no motor.
 


in Jornal A Capital

 

Spad S7



Perfil do SPAD S7



atualizado em 11 de novembro de 2019

Avião utilizado na primeira guerra mundial, foi utilizado na Aeronáutica Militar entre 1919 e 1922. Foram recebidas 22 aeronaves. O único acidente militar envolvendo um piloto militar português, ocorreu em França em 1917 quando tripulava um aparelho francês.
20 de novembro de 1917
 
O SPAD S7, com a matrícula S7C1 4268, foi derrubado em combate aéreo por um avião alemão, em França na região de Chemin des Dames, no decurso da primeira guerra mundial, tendo falecido o Capitão Óscar Monteiro Torres após ter abatido dois aviões alemães.
 
Recolhido pelas forças inimigas veio a falecer no dia seguinte dado os graves ferimentos que sofreu.
 
 
 
 
 
 
 

  
 






Farman F-40


atualizado em 05 de novembro de 2019

Fabricados pela francesa Sociéte Maurice Farman Henri, foram utilizados pela Aeronáutica Militar entre 1916 e 1920.
Das cinco aeronaves recebidas, três foram enviadas para Mocímboa da Praia, Moçambique, constituído assim as primeiras aeronaves militares portuguesas em território africano.
 
08 de setembro de 1917
O Farman F-40 - Matrícula F-3, recém chegado a Moçambique foi destruído em colisão contra o terreno em Mocímboa da Praia com a morte do Alferes Jorge Gorgulho. É historicamente referido como a primeira vitima mortal na história da aviação militar em Portugal.





Farman F-40

07 de dezembro de 1917

O Farman F-40 tripulado pelos Tenente António Caseiro e Tenente Coronel Martins Lima é atingido por disparos de armas ligeiras em Lisboa, na zona do parque Eduardo II, tendo caído perto do Areeiro. Na queda faleceu o Tenente Coronel Martins Lima, o piloto Tenente António Caseiro ficou ferido com gravidade, tendo acabado por falecer no dia 13 de dezembro no hospital da Marinha em Lisboa.




Jornal A Capital 


Jornal A Capital 





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