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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Dornier Do-27

Do 27 - Crédito:  Museu do Ar - EMFA


atualizado em 07 de outubro de 2019

Construídos pela Dornier AG da então República Federal da Alemanha, o Do-27 constituiu durante o período das operações militares em áfrica um dos “cavalos de batalha” da Força Aérea Portuguesa, nas diversas utilizações para que foi chamado a intervir.

Entre 1961 e 1979, foram utilizados 146 aviões, a grande maioria fornecidos em diversos momentos pela Força Aérea Alemã – Luftwaffe, em resposta aos pedidos das autoridades políticas e militares portuguesas.

A enorme quantidade de aviões utilizados operacionalmente e as condições extremas em que operaram, traduziu-se num número elevado de perdas por acidente ou em combate, com as inevitáveis consequências humanas.

24 de fevereiro de 1964

O Do-27-A1 com a matrícula FAP 3444 e o registo 139 do fabricante, é atingido por tiros e cai na região de Catió, Guiné, falecendo o piloto Furriel Frederico Manuel Machado Vidal.

16 de maio de 1964

É perdido em Marrupa, Moçambique, numa aterragem noturna o Do-27-A1 com a matrícula 3449 e número de fabricante 237, falecendo o piloto Tenente Fernando Simões da Fonseca Pinho, o Furriel Piloto Artur Manuel Abreu Faria Abreu Faria e mais dois ocupantes não identificados.

28 de maio de 1964

Cai no Negage em Angola o Do-27-K2 com a matrícula 3433 e o número de fabricante 2127, tendo o seu piloto Furriel José Alberto da Fonseca Pereira Simões, aprisionado pela FNLA, falecido mais tarde por doença.

29 de maio de 1965

O Do-27-K2 com a matrícula FAP 3431, é perdido em Luanda, Angola, após colisão com a água devido a ter entrado em perda, morrendo o piloto Tenente Aníbal Nunes de Magalhães e o 2º Sargento Piloto Manuel Júlio Ferreira Silva.

03 de março de 1966

É perdido na região de Mueda, Moçambique, por colisão com uma árvore, o Do-27-A3 3482, número de fabricante 421,  falecendo o piloto Tenente Joaquim António Braga Gonçalves. Existiram outros 4 feridos.


In Diário de Lisboa


* ver texto final
24 de março de 1966
Despenha-se em Ambrizete,Angola, devido a falta de combustível, o Do-27-A3 com a matrícula FAP 3465 e o número de fabricante 369.

A tripulação composta pelo Furriel Piloto António Macedo Matias da Silva, o Tenente Piloto Manuel Fernandes Moreira, o Alferes Miliciano SG António Leal Faria, o 2º Sarg. SG Bernardino Conceição Mesquita da Silva e o civil Manuel Pedrosa é capturada e posteriormente executada pelos captores.

06 de abril de 1966

Cai, devido a ter entrado em perda, em Tancos , Portugal, o Do 27-A3, com a matrícula 3461 a que corresponde o nº. 403 do fabricante.

Morrem os Alferes piloto Armindo Martins Pereira  Brites e José Simão Martins Duarte.



In Diário de Lisboa
14 de novembro de 1968

Despenha-se em Cantina Dias, Moçambique, após colisão com uma árvore, o Do 27-A1 com a matrícula FAP 3496  e o número de fabricante 169, falecendo o piloto Alferes Agostinho Firmino Borrego Paixão e o 1º Cabo MMA João Carlos Vale da Costa.

20 de dezembro de 1968

O Do 27-K2, 3435, e número de fabricante 2129, colide com o arvoredo quando voava a baixa altitude, na Serra do Cazundo em Angola.

Perdem a vida no acidente o Alferes Piloto Manuel António Salgueiro Lopes, o Alferes Piloto Vasco Lamy Rodrigues Matias e o 1º Cabo MMA António Duarte Almeida Correia.

26 de outubro de 1970

O Do 27-A1 com a matrícula 3360 e o número de construtor 250, despenha-se no Negage, Angola, após colisão com uma árvore, falecendo o piloto Alferes Armando Manuel Sarmento Costa Martins Bessa.

15 de agosto de 1971

O Furriel Piloto Manuel Paixão Antunes da Silva e o 1º Cabo MMA Domingos Garrido da Silva morrem em Tete, Moçambique em queda contra a água, do Do-27-A4 com a matrícula 3421 e o número de fabricante 2135.

Crédito Augusto Ferreira *  ver texto final

21 de agosto de 1971

Na sequência de ter entrado em perda, no início de um Festival Aeronáutico, colide com o solo em Bragança, o DO-27 com a matrícula FAP 3477, falecendo o Tenente Piloto Esau de Jesus Sousa Poças.


In Diário de Lisboa
23 de abril de 1972

O Do 27-A1 com a matrícula 3350 e o registo de fabricante 181, cai na região de Cabo Delgado em Moçambique, após embater contra uma ravina.

Morrem no acidente:
Furriel Piloto Fernando Modesto Ruas Pereira;
1º Cabo Joaquim Augusto Dias F. Silva;
1º Sarg. José Colaço Ramos;
1º Cabo MELEL Alberto Ribeiro Sequeira;
1º Cabo MARME António Alberto Silva Oliveira;
1º cabo MMA Joaquim A. Pereira Dias;
1º Cabo MAEQ José Eduardo Lopes Coimbra.

11 de maio de 1972

Cai em Pirada, Guiné, após ter entrado em perda, o Do 27-B1 com a matrícula 3447 e o registo de fabricante 223, morrendo o piloto Furriel Carlos Filipe Noronha Ribeiro e o 1º Cabo MMA José Luís Valoura.

12 de agosto de 1972

É perdido em Bafatá, Guiné, por colisão com o solo após ter entrado em perda, o Do 27-A1 com a matrícula 3492 a que corresponde o número 316 do fabricante, falecendo o piloto Alferes Victor Manuel Caldeira Pinto e o 1º Cabo MMA António Rui de Sousa Madeira.

29 de setembro de 1972

O Do 27-K2 com a matrícula FAP 3440, cai em Carinde, Moçambique, após colisão com uma árvore, morrendo no acidente o piloto Furriel João Alfredo Teles Faria dos Santos e o 1º Cabo MMA Alcides José Coelho Ferreira.

Do 27- K2 - sinistrado - Crédito Blogue Clube de Especialistas AB4 - foto de José Sampaio

06 de abril de 1973

É perdido em Talicó - Guiné, abatido por um míssil Sam 7 "Strela", o Do 27-A1 com a matrícula FAP 3333 e o registo de fabrico 355, falecendo o piloto Furriel João Manuel Baltazar da Silva, o Alferes João Manuel Cantante Santos Silva e o 1º Sargento Sapador João Agostinho Gonçalves Oliveira Figueira.


In Diário de Lisboa

06 de abril de 1973

Abatido por um míssil Sam 7 "Strela", cai em Guidaje - Guiné, o Do 27-A1 3470 e o número de fabrico 320, falecendo o  Furriel Piloto Fernando António Carvalho Ferreira, o Major Jaime Frederico Mariz Alves Martins, o 1º Cabo Enfermeiro Paulo Feliz Fonseca Cóias e outro tripulante, um soldado da incorporação local que se encontrava ferido.




In Diário de Lisboa
Crédito Roel Coutinho

Crédito Roel Coutinho

Crédito Roel Coutinho

24 de julho de 1973

Cai em Bessa Monteiro, Angola, após colisão com uma árvore, o Do 27-A1 com a matrícula 3363 e o registo de fabrico 265, morrendo o piloto Sargento Victor Ferreira de Campos e o 1º Cabo MMA Jorge Manuel Almeida Maceira.
Crédito João Natário * ver texto final


Crédito João Natário * ver texto final 
20 de agosto de 1974

Morrem em Zemba,  Angola, num desastre motivado por ter entrado em perda, com o Do-27-A1, matrícula 3353 e número de fabricante 202, o piloto Furriel Manuel Joaquim Oliveira Macedo, o 1º Cabo MMA Manuel Carlos Silva Evangelista. O 2º Sarg. Samuel Alberto Andrade Freitas faleceu posteriormente em sequência dos ferimentos.

Crédito MGM * ver texto final

15 de dezembro de 1977

Devido a colisão com cabos de alta tensão é perdido no Rio Guadiana, junto a Serpa, um Do-27 com a matrícula FAP 3346.
Perdem a vida o 2º Sargento Piloto Dinis das Dores Baltazar e o Furriel Piloto Francisco Bernardo Martins Braizinha.

In Diário de Lisboa

01 de maio de 1981

Colide contra o terreno em Évora, o Do 27 pertencente ao Aero Clube Boinas Verdes e com a matrícula CS-AQT.
No desastre perdem a vida o Tenente Piloto Virgílio Faria Assunção, o 1º Sargento Pára Alexandre Pontes, o 1º Cabo Pára Manuel Abílio Russo e o civil Armando Martins Branco.



In Diário de Lisboa


* As fotos dos acidentes em África foram retiradas do Facebook de Bernardes Neves - Geração FAP Sacrificada  


terça-feira, 22 de novembro de 2016

Auster D-5/160

Crédito EMFA
atualizado em 5 de junho de 2023

Fornecidos, no caso da versão construída na Grã-Bretanha, inicialmente em 1960, seguiu-se a construção em território nacional, nas Oficinas Gerais de Material Aeronáutico – OGMA, de cerca de 147 aeronaves. No total terão sido recebidos cerca de 167 unidades que foram utilizadas até 1976.

A sua utilização, em missões de transporte e evacuações sanitárias nos teatros de operações africanos, contribuiu para o número elevado de acidentes e vítimas mortais.

04 de setembro de 1963

Um avião Auster com a matrícula FAP 3546, número de fabricante OGMA43, colide a oeste de Bissau com a copa de árvores, provocando a queda do aparelho e morte dos seus tripulantes: Alferes Piloto aviador Eduardo Constantino Spínola de Freitas; Tenente Piloto aviador José Madureira Nobre e 1º Sargento Piloto José Pinheiro Garcia.


In Diário de Lisboa
06 de setembro de 1964

O Auster 3524, número de fabrico OGMA12, é destruído em Tabi - Angola, por colisão com o arvoredo.

Morrem no acidente o Alferes Piloto aviador Frederico José Gonçalves, o Tenente Coronel Alberto Ferreira de Freitas Costa e o Capitão Carlos Alberto Moura Ferreira.


In Diário de Lisboa
08 de dezembro de 1964

Colidiu contra o terreno, após a descolagem, em Cabedu Guiné o Auster 3515, número de fabricante 3665, morrendo no acidente o 2º Sargento Piloto André Miranda Farinha; o Tenente Meteo Austrelindo Gaspar Dias e o 1º Cabo Meteo Humberto Manuel Olguim Silva Matos.

25 de fevereiro de 1965

O Auster CR-LEA ao serviço da Força Aérea Voluntária é perdido em Angola, morrendo o piloto Manuel Leite.

In Diário de Noticias
 
28 de fevereiro de 1965

O Auster D5 com a matrícula CS-AMT cedido ao Aeroclube da Costa Verde, é perdido devido ao embate com a vertente sudeste da Serra d´Aire, perto da povoação de Pedrogão em Torres Novas.

No acidente perdem a vida o 1º Cabo Mecânico Eletricista José Manuel dos Santos Antunes e o 1º Cabo MMA Alberto Botelho de Sousa.
In Diário de Noticias

In Diário de Noticias
 
04 de março de 1965

Falece no mar junto à Praia do Macuti - Moçambique o 1º Sargento Piloto João Lage, devido a acidente, na sequência de manobras acrobáticas com o Auster matrícula FAP 3562 e número de fabrico OGMA60.

03 de janeiro de 1966

Devido a colisão com o arvoredo, cai na Fazenda Onzo em Angola, o Auster CR-LFN ao serviço da Força Aérea Voluntária.

Morre no acidente o piloto Ayres Teodoro Pereira.

Crédito Aurélio Tavares *

Crédito Aurélio Tavares *
 

18 de maio de 1966

Cai em Lourenço Marques, Moçambique,  o Auster com a matrícula FAP 3557, fabricante OGMA22, morrendo o 2º Sargento piloto Henrique José dos Anjos Comiche.
 
09 de agosto 1967


Um Auster com a matrícula FAP 3549, número de fabricante OGMA46, despenha-se em Mueda - Moçambique após ter entrado em perda, provocando a morte ao 1º Sargento Ajudante Piloto Mário Augusto Escudeiro e ao Furriel MMA António Maria Marques Quintela.

In Diário de Lisboa
 

13 de abril de 1971

Devido a colisão com o arvoredo, em Matumbo - Angola,  é perdido o Auster com a matrícula FAP 3522, tripulado pelo piloto das Formações Aéreas Voluntárias Júlio Leitão Gomes que perde a vida no acidente.

*
27 de março de 1973


É perdido na Zamba - Angola, o Auster 3534 da FAP, tripulado pelo piloto da FAV Almeida Ribeiro que morre no acidente.


* As fotos obtidas  nos territórios africanos foram retiradas da página de Facebook de Bernardes Neves - Geração FAP Sacrificada. 



 

Douglas C-47 Dakota






C 47 com as cores da Aeronáutica Militar

atualizado em 30 de setembro de 2019

Utilizados, primeiro pela Aeronáutica Militar, mais tarde pela Força Aérea Portuguesa, Portugal recebeu 29 unidades deste famoso bimotor em boa hora criado pela Douglas Aircraft Company.
 
A sua intensa utilização ocorreu entre 1944 e 1976, com um forte quinhão de envolvimento nos conflitos africanos, onde chegou a ser utilizado para bombardeamentos com Napalm e utilização de  desfolhantes químicos.  A sua robustez ficou provada ao resistir em Moçambique ao ataque de um míssil Sam 7, quando transportava adidos militares creditados em Portugal.

 
27 de janeiro de 1948

Embora se trate de um avião civil, o facto de ser tripulado por ex-oficiais da Aeronáutica Militar e da Marinha, leva-nos a inclui-lo na listagem.

Um Douglas C-47A-50-DL, oriundo dos stocks da USAAF onde tinha o número 42-24171, pertencente à frota da TAP - Transportes Aéreos Portugueses, matrícula CS-TDB, despenhou-se na noite do dia 27 num terreno situado próximo do Monte da Caparica.

O avião comandado pelo Capitão Piloto Aviador Benjamim de Almeida, e tripulado ainda pelo 1º Tenente da Aviação Naval Rui de Barros e Brito e o radio telegrafista Luís de Sousa Figueiras, estava a ser utilizado para treino de aterragens noturnas de emergência, quando por motivos desconhecidos terá tido problemas com o funcionamento dos motores. Uma eventual tentativa de aterragem de emergência correu mal, tendo-se o avião partido em vários pedaços com a morte dos três infortunados tripulantes.



In Diário de Lisboa
 




Avião sinistrado - Crédito Voa Portugal - portal da aviação portuguesa



C-47 acidentado com a matrícula inicial
12 de abril de 1959
Um avião Douglas C-47A-80-DL, com o número do fabricante 19773, e anterior matrícula da USAAF 43-15307 equipado com dois motores Pratt  Whitney R-1830-92, comumente conhecido por Dakota, com a matrícula da Força Aérea Portuguesa 6150, despenhou-se cerca das 04h00 da madrugada no rio Tejo, perto da Parede, após ter descolado do aeroporto da Portela, com destino a Angola.

Envolvido num exercício militar que se destinava a fazer deslocar para Angola um número significativo de aviões militares, o C-47 que se despenhou era o avião utilizado para transportar, para além dos militares envolvidos no acidente, os recursos financeiros destinados a suportar a operação Himba.
No desastre faleceram: Tenente Coronel Piloto aviador António Brandão Calhau; Capitão Piloto aviador Edgar Rubi Mourão Marques; Tenente Piloto Navegador Jorge Augusto Amaral Coelho; 2º Sargento Radiotelegrafista  Miguel Joaquim Cerveira Pinto; 2º Sargento Mecânico Joaquim Rodrigues Pereira Rocha; Capitão Orlando Parente Maia Marques; Tenente Engenheiro Eduardo Beires do Vale; 2º Sargento Mecânico Rádio Alberto Lopes; 2º Sargento Mecânico Cristóvão do Carmo Lourenço; 1º Cabo Mecânico Albino Carvalho Rodrigues e 1º Cabo Mecânico Belarmino Garcia Pinto.
 
In Diário de Lisboa
10 de novembro de 1961
Devido a erro humano -voo a baixa altitude com elevada temperatura ambiente (cerca de 40º) turbulência e turbulência caraterística da hora e área em questão.....voltas efetuadas a baixa altitude e exagerado pranchamento (AHFA, Processo de Segurança de Voo - relatório do acidente)-, despenhou-se no Chitado em Angola o C-47A-50-DL com a matrícula FAP 6154, provocando a morte de todos os seus ocupantes:
General Carlos Miguel Silva Freire; Brigadeiro Piloto aviador José da Silva Correia; Tenente Coronel João de Oliveira Marques; Tenente Coronel João Horta Galvão Ferreira; Tenente Coronel José Eugénio Borges; Tenente Coronel Jorge Luís Jorge Tedeschi Seabra; Major Carlos Mota de Oliveira; Major Jesofeth Monteiro de Figueiredo; Capitão António André Pombo e Costa; Capitão Piloto aviador Francisco Fernandes de Carvalho; Tenente Piloto aviador José Manuel Boavida Chagas; Alferes Piloto Navegador Arnaldo Luzia da Silva; 1º Sargento Radiotelegrafista Domingos de Oliveira Neiva; 2º Sargento Mecânico António Rodrigues; 1º Cabo Mecânico Manuel Freire Martins e os civis João Manuel de Oliveira Marques; Frederico Vilhena Luís Serrano e o fotógrafo Maia.
 
 
In Diário de Lisboa


11 de março de 1968
Em Mueda - Moçambique, despenha-se o C-47A-20-DK, com a matrícula 6167, tendo falecido, o 2º Sargento MMA António Rosado Morgado e o 1º Cabo MMA Fernando Carvalho Castro.
 

in Facebook de Bernardes Neves

 

 




segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Fiat G91

 
Fiat G 91R3 - crédito EMFA
  
 
 
atualizado em 29 de junho de 2023

A Força Aérea Portuguesa utilizou entre 1965 e 1993, 85 aeronaves recebidas através da República Federal Alemã, nas versões R3, R4 e T3.  Fabricadas respetivamente pela Dornier a versão R3/T3 e pela Fiat a versão R4.

A versão R4, fornecida inicialmente, teve uma intensa utilização no teatro de operações africano em missões de combate, constituindo, pelas suas características, o principal sistema ofensivo de armas da FAP nomeadamente no território da Guiné-Bissau.

 
15 de março de 1973
 
O Fiat G 91 R4, com a matrícula 5429, e o número de fabrico 91-4-0116, tripulado pelo piloto Tenente aviador  Emílio José Alves Lourenço é perdido, com a morte do piloto, devido à explosão prematura de uma bomba, quando voava nos céus de Moçambique na região de Tete.
 
 28 de março de 1973
 
Abatido por um míssil Sam 7, nos céus da Guiné, é destruído o Fiat G 91R4 com a matrícula 5419 e o registo do fabricante 91-4-0129 , falecendo o seu piloto Tenente Coronel aviador José Fernando de Almeida Brito.
 

 
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Crédito Roel Coutinho
  


In Diário de Lisboa

 22 de agosto de 1978

 Por colisão em voo na zona de Torres Novas é perdido o Fiat G91R4 5406, provocando a morte do Alferes Piloto aviador Francisco Manuel Pereira Santos.
 

In Diário de Lisboa
18 de fevereiro de 1981
 
O Fiat G 91R3, com a matrícula 5457 e nº. de fabrico 91-464, colide com o solo, quando voava a baixa altitude,  na zona de Montargil, falecendo o seu piloto Tenente aviador José Manuel Gabriel de Oliveira.
   


In Diário de Lisboa
15 de junho de 1982
 
Despenha-se, no decurso de manobras acrobáticas,  na Base Aérea do Montijo o Fiat G 91R3 com a matrícula 5450 e o número de fabrico 91-428, morrendo o Capitão Piloto aviador Luís Filipe Miranda Pimenta, não obstante se ter ejetado.
 


In Diário de Lisboa
 
06 de março de 1986
 
O Fiat G 91R4, com a matrícula 5433, e o número de fabrico 91-119, despenha-se em Santa Suzana, Alcácer do Sal, na decorrência de um exercício de ataque a baixa altitude, falecendo o Alferes Piloto aviador Celestino A. Livramento Mira Grosso. 
 
 
* As fotos de acidentes em território africano foram retiradas da página de Facebook de Bernardes Neves - Geração FAP  Sacrificada
 
 
 
 
 

  
 
 
 

 


 
 


Agusta-Bell 47 Jet Ranger

 16 de novembro de 1972 Atingido por uma granada de morteiro quando ainda se encontrava no solo, perdeu a vida o 2.º sargento piloto Abílio ...

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